segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Paz de Espírito!


Receita para alcançar a paz de espírito::
Sentiu tristeza?
- Agradeça a tua vida. Se você deseja realmente ser feliz, agradeça a todas as coisas boas que possui neste momento. Se você é saudável, agradeça, pois, agradecendo, coisas boas surgirão cada vez mais. Observe que tendemos a reparar só nas coisas que a gente não têm e esquecemos de agradecer o que temos.
Lembre-se:
Quanto mais você se queixar, reclamar e até mesmo amaldiçoar o que não tem, mais a sua vida se torna um mar de insatisfação e você acaba se tornando uma pessoa amarga. Portanto, não amaldiçoe a sua vida.
Sentiu irritação?
- Meia hora de silêncio. Deixe a irritação vir. De olhos fechados, preste atenção no seu corpo. Sinta, não analise, não controle. Se tiver vontade de chorar, gritar, faça! Fique com você, com suas sensações físicas, observe, fique apenas observando as suas reações corporais.Deixe que seus sentimentos e reações de seu corpo se manifestem. Preste atenção em seu corpo. Se vier sensação de enjôo, deixe vir e só observe, não queira controlar, solte o seu corpo. Quando você só observa e deixa os seus sentimentos e sensações físicas se manifestarem, normalmente essas sensações desagradáveis se transformam em sensações agradáveis.Se você se entregar a este exercício, não querendo controlar a sua mente e o seu corpo, a sua energia vital irá fluir de forma mais livre.
Critica destrutiva aos outros?
- Dê uma olhada para você. O que mais você cobra dos outros, é o que menos faz consigo mesmo. As pessoas são o nosso espelho. Elas refletem os defeitos - que a gente não quer perceber - que existem em nós. Você cobra, por exemplo, que o seu marido não lhe dá carinho, atenção. Vai aqui uma pergunta: Será que você está se dando carinho? Você se dá colo? Ou você é seca, muito dura consigo mesma? Se você for realmente honesta com você, vai refletir a esse respeito.Faça um exame do que você é, de como vem se tratando. Reflita sobre como você se relaciona com os outros. Se você é daquelas pessoas que querem controlar os outros, a vida (porque é insegura), acaba ficando rígida, se desvitalizando e, conseqüentemente, perde o ânimo pela vida. Vida é movimento, dinamismo, mudanças.Como toda pessoa insegura, você odeia surpresa e os imprevistos. E, com isso, passa a não viver a vida. Acaba se tornando uma pessoa formal, não se descontrai, não deixa que a vida a leve. Você quer levar a vida, controlá-la, quer que as coisas aconteçam do seu jeito. Enfim, quer domá-la.
Lembre-se: a vida não se curva, não se submete a ninguém. Talvez você não tenha percebido que é você quem tem que se curvar a ela e reverenciá-la.Mas para isso, você precisa exercitar a humildade.
Caso Clínico:
Dificuldade de expressar pensamentos e sentimentosPaciente veio ao meu consultório por se sentir travada, ansiosa, insegura e nervosa ao expressar o que pensa e sente. Não conseguia verbalizar direito suas idéias, seus conhecimentos ao conversar com as pessoas, principalmente quando participava de dinâmicas de grupo para conseguir um emprego. Apesar de se sentir capaz, inteligente, encontrava dificuldades ao se comunicar em grupo. O medo de ser testada, avaliada era muito grande.
Ao regredir me relatou: Sou um menino, tenho 10 anos, minha pele é clara, cabelo curto e escuro, visto um macacão e calço botas. Vejo um monte de gente, é como se fosse um mercado, uma feira. Eu me sinto meio perdido nesse lugar. As pessoas correm empurrando carroças com verduras. A impressão que eu tenho é que eu sou abobalhado.
- Você tem família, pai e mãe? Pergunto-lhe.Eu vivo com a minha mãe e o meu irmão mais velho. Não tenho pai, minha mãe e meu irmão trabalham neste mercado. Ela é bem alta e o seu cabelo é bem comprido. Eu não me sinto bem porque sou diferente das outras pessoas. As crianças ficam apontando para mim, dando risadas. Elas não me chamam para brincar e nem chegam perto de mim. Eu me sinto diferente, rejeitado. Embora eu seja abobalhado, tenho consciência de minha deficiência.
- Volte antes de sua idade atual para que você se recorde como se originou sua deficiência mental, pergunto.Já nasci abobalhado. Minha mãe tinha percebido que eu não era normal. Aos 2 anos de idade, quase não falava. Ela percebia que tinha algo de estranho. Fui crescendo e sempre brincava sozinho. As crianças tinham medo de chegar perto de mim. Elas achavam que eu poderia ser violento com elas. Passei a sofrer discriminação quando minha mãe começou a trabalhar nesse mercado. Os adultos e as crianças riam do meu jeito abobalhado de falar e gesticular. Eu raciocinava, pensava normalmente, mas não conseguia articular direito a minha fala. Minha voz não saia. É como um motorista apto para dirigir, mas seu carro não funciona. Sabia que eu era esquisito, mas não conseguia agir como uma pessoa normal.- Peço à paciente para que ela avance na cena para alguns anos à frente.Estou agora com 24 anos, continuo morando com a minha mãe. O meu irmão sumiu, cansou dessa vida de pobreza e foi embora. Ele se sentia revoltado por ter um irmão abobalhado que não ajudava em nada. Fiquei muito triste por que gostava muito dele, até mais do que a minha mãe. Ele conversava comigo. Eu pensava: só faço coisas erradas, não tenho coordenação.Eu tinha plena consciência de tudo, entendia o que as pessoas falavam, mas não conseguia me expressar. As pessoas achavam que eu não entendia nada. Chorava quase todos os dias por que as crianças me rejeitavam, caçoavam de mim e os adultos não me respeitavam.A reação das pessoas era de deboche, descaso e, muitas vezes, de total indiferença.- Avance mais nessa cena para ver o que acontece com você nessa vida passada, peço-lhe.Agora me vejo sozinho, minha mãe morreu. Fiquei desesperado, quando a vi morta. Saí gritando e ninguém entendia o que eu falava.Eu gesticulava muito, mas não conseguia dizer que ela estava morta. Seu corpo ficou estendido no chão por muito tempo em casa. Até que a encontraram.Fiquei sozinho, vivia de esmolas. As pessoas me davam pão. Não queria mais viver em minha casa. Eu acabei indo morar num casebre. Era uma boa caminhada do mercado até onde eu morava. Eu me tornei um mendigo. Eu me vejo agora totalmente barbudo, sujo e maltrapilho.Eu me sentia confuso. Não entendia como uma pessoa com retardo mental conseguia raciocinar, entender o que as pessoas diziam. Todas as noites eu sonhava que tinha torturado muitas pessoas e elas morriam insanas numa prisão numa vida passada. Eu as espancava, as torturava e a cada dia elas ficavam mais desequilibradas. Elas ficavam acorrentadas nesta prisão.
- Pergunte ao seu Eu Superior por que você veio abobalhado nessa vida passada...“Eu tinha que vir nessas condições para sentir na pele o sofrimento, o mal que causei àquelas pessoas. Eu tinha que compreender, sentindo na pele, não podendo expressar a minha inteligência.Pela minha deficiência mental, eu não movimentava também as minhas mãos (elas eram atrofiadas e tortas). Eu não poderia usá-las como eu fazia naquela existência para chicotear e machucar as pessoas. Essas lembranças que me torturavam, só vinham em sonho. Eu tinha que conviver sozinho com essa limitação. É muito triste! (paciente chora copiosamente)”.
- Peço-lhe para que ela vá para o momento de sua morte nessa vida.“Senti que tinha que ter passado por tudo isso, apesar da solidão e de ser incompreendido. Senti também como se tivesse me libertado de um fardo”.- Pergunto à paciente se ela agora consegue fazer uma conexão do seu problema da vida atual com a recordação dessa existência passada...“Agora fica claro o porquê desse medo de me expor, de expressar o que penso e sinto. Eu tenho medo de falhar, de não conseguir expressar adequadamente as minhas idéias, opiniões, os meus conhecimentos. Nessa vida passada, apesar de ser uma pessoa lúcida, não conseguia expressar os meus pensamentos e sentimentos por conta de minha deficiência.Eu trago à vida atual as mesmas dificuldades. Tenho medo de não conseguir me expressar e que as pessoas não compreendam o que vou falar e riam, zombem de mim como na existência passada. A cabeça funciona, mas o veículo da voz, da articulação verbal não funciona direito. Eu penso de uma forma e na hora de verbalizar eu não expresso fielmente aquilo que gostaria de falar.Sinto a mesma sensação de frustração daquela vida passada quando queria expressar os meus pensamentos e não conseguia”.Na sessão seguinte, a paciente me disse que saiu daquela sessão muito pensativa. Ficou muito surpresa ao descobrir que fora uma pessoa abobalhada. Disse-me que estava se sentindo bem melhor, como se tivesse se livrado de um peso em suas costas. Sentia que tinha se libertado de alguma coisa, embora não soubesse me explicar do quê.Após ter passado por mais 6 sessões de regressão, a paciente compartilhou comigo sua alegria dizendo que estava se expressando de forma mais livre, se sentindo mais à vontade com as pessoas, principalmente em grupo.No final do tratamento, uma vez que o seu bloqueio emocional havia sido removido, recomendei à paciente que se expusesse com mais freqüência em grupo para desenvolver suas habilidades em se comunicar.
Osvaldo Shimoda é colaborador do Site, terapeuta, criador da Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), a Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve canalizada por ele através dos Espíritos Superiores do Astral. Ministra palestras e cursos de formação de terapeutas nessa abordagem. Ele atende em seu consultório em São Paulo. Fone: (11) 5078-9051, ou acesse seu Site.Email: osvaldo.shimoda@uol.com.br

terça-feira, 17 de agosto de 2010

As nossas crianças, esperanças!!!

















Campanha Criança Esperança
Mobilização pelos direitos da infância e juventude brasileira

Lançada em 1986, num programa especial dos Trapalhões, com 9 horas de duração, a Campanha Criança Esperança estimulou a sociedade a discutir sobre a situação das crianças e jovens brasileiros. Ao divulgar a Declaração Universal dos Direitos da Criança, a campanha contribuiu para a inclusão do artigo 227 na Constituição Federal de 1988, que garante os direitos das crianças brasileiras. Dois anos depois, este artigo deu origem ao Estatuto da Criança e do Adolescente.
Reconhecido pela ONU como modelo internacional, o Criança Esperança incentiva o debate sobre políticas públicas e transforma vidas. Durante dois meses, toda a programação da Rede Globo se une para apresentar temas relacionados à campanha, produzindo reportagens e quadros especiais, além de campanha específica, com o objetivo de prestar contas sobre a aplicação dos recursos arrecadados.

Em 2010, o Criança Esperança completa 25 anos. Até aqui, mais de 200 milhões de reais em doações foram investidos no Brasil em mais de 5 mil projetos sociais. Tais contribuições garantiram os direitos de mais de 4 milhões de crianças e adolescentes, ajudaram a reduzir a mortalidade e o trabalho infantil, a combater a exploração sexual de meninos e meninas e a preparar jovens de baixa renda para o mercado de trabalho.
A Campanha Criança Esperança é um projeto da Rede Globo em parceria com a UNESCO - Órgão das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Todo o dinheiro arrecadado pela campanha é depositado diretamente na conta da UNESCO que, desde 2004, é responsável pela seleção, acompanhamento técnico e financeiro dos projetos apoiados.






sexta-feira, 13 de agosto de 2010

GRAAC






















Ações do Bem que fazem do GRAACC referência mundial. Uma organização em que você pode investir tranqüilo, com a garantia de que o retorno é certo.

O câncer infantil
Ninguém espera que uma doença como o câncer possa atingir alguém com tão pouco tempo de vida. É por isso que muitos pais ficam aflitos quando descobrem que o seu filho tem a doença. Felizmente, com os avanços da pesquisa e dos tratamentos, o câncer infanto-juvenil - uma das causas de mortes não acidentais mais comuns entre crianças e adolescentes - já pode ser derrotado quando diagnosticado a tempo.
Como Ajudar
A existência e o sucesso do GRAACC só são possíveis pela sinergia entre três setores: o empresariado, a universidade e a sociedade. Juntos, formam a tríade que sustenta, orienta e capacita a instituição para ir cada vez mais longe, com cada vez mais competência.
Doações financeiras, de pessoas físicas e jurídicas, são uma forma de permitir a continuidade do trabalho do GRAACC. Nosso site permite que você faça uma contribuição direta, totalmente on-line e segura.Você também pode ajudar por intermédio do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD) da Prefeitura de São Paulo.
Além disso, a doação de sangue e de medula óssea são igualmente importantes para os trabalhos do hospital.
Voluntários
A equipe de voluntários do GRAACC é formada por pessoas que doam todo seu amor, carinho, talento e parte de seu tempo, geralmente uma vez por semana durante 4 horas, em diversos setores do GRAACC. Desde 2008, o voluntariado do GRAACC é certificado com o ISO 9001.Os voluntários participam de atividades em 15 setores, divididos em cinco áreas: Hospitalar, Desenvolvimento Institucional, Apoio ao Paciente, Serviços e Administração, contribuindo para a humanização do atendimento ao paciente com câncer infanto-juvenil. O voluntário ajuda na assistência ao paciente e sua família e participa da sustentabilidade da instituição, organizando eventos e campanhas que objetivam a geração de recursos para a manutenção das atividades do GRAACC.Você pode participar e contribuir com o trabalho do GRAACC, atuando em um dos nossos setores, sempre orientado por um profissional da área correspondente.Para saber mais sobre o Voluntariado do GRAACC, agende uma visita monitorada pelo telefone (11) 5908-9100 e venha conhecer nosso trabalho.Há, com certeza, um lugar especial para você utilizar seu talento. As empresas, assim como as pessoas, também podem colaborar, doando, além de recursos financeiros, produtos e serviços.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Doando por telefone!!!



Essa é a Dona Guiomar. Ela ajudava o Lar da Criança São Benedito.
Um dia ele fechou e as crianças que nele viviam foram para outras entidades, mas como não tinha lugar para acomodar todas, um juiz pediu para a Dona Guiomar cuidar daquelas que não tinham onde ficar.A Dona Guiomar então levou as crianças para a casa. Eram meninos e meninas, exatamente 27, todos com menos de 4 anos de idade.Tudo isso aconteceu em 1968.Depois de um tempo, mais ou menos uns seis meses, a Dona Guiomar, junto com o marido, resolveu procurar o juiz para dizer que queria ficar com as crianças e que ia
levá-las para uma casa maior, com 3 quartos, sala e banheiro.O juiz autorizou e legalizou a nova situação.A Dona Guiomar, se é possível dizer assim, logo foi crescendo.Construiu nos fundos da casa um prédio de 2 andares para acolher todo mundo. Já eram 100 crianças.Uns 5 anos se passaram, até que um dia a Dona Guiomar resolveu que precisava de uma área maior para mais crianças. Vendeu uma casa, pediu dinheiro para uma porção de gente e ergueu este prédio de 5 andares.Hoje, aqui em casa, tem 160 crianças de zero a 6 anos e 11 meses.São 160 destinos, 160 futuros, 160 grandes possibilidades.São 160 sortudos pré-destinados.
Toda semana quando eu venho para cá, lembro da Dona Guiomar cuidando da gente. Educou, deu comida, beijo, banho, bronca, remédio, conselho, abraço, pra mim e pra tantos, e para cada um de milhares.
Faz 32 anos e ela não mudou nada.
Agora mesmo passou por aqui. Acho que foi lá pra cozinha ver a comida.
Ela tá me chamando, com licença, eu tenho que ir. Já tô innnndo Dona Guiomar!


R$300,00 é o custo mensal de atendimento para cada criança.Não existe nenhum tipo de ajuda governamental.Os serviços prestados pelo Lar são totalmente gratuitos para os pais.Este valor inclui 4 refeições diárias e ainda todas as atividades desenvolvidas junto com as crianças.
Por favor, ligue para (11) 6977.7470, (11) 6977.0476 ou (11) 5051.8684 e faça sua doação
Todos nós agradecemos.


http://www.larmeninojesus.org.br/
Rua Comendador Joaquim Monteiro, 45 - Santana - Fone (11) 6977 7470